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As alergias mais comuns das profissões

Na semana passada, vimos como são comuns reações alérgicas no ambiente de trabalho. Nesta semana, trouxemos profissões e suas reações específicas. 


Alergia X Profissões  

Padeiros: inalação de farinha e as enzimas utilizadas pode fazer com que algumas pessoas que trabalham em padarias possam ter rinite ou asma.  

Veterinários: é possível ocorrer sensibilização a animais, em especial gatos e cães.  

Médicos e profissionais de saúde: podem desenvolver alergia ao látex luvas ou manipulação de alguns medicamentos.  

Trabalhadores de cozinha e profissionais de limpeza: podem apresentar dermatite de mãos  
Cabeleireiros: dermatite causada por tinturas, permanentes, produtos de coloração de cabelo, ferramentas, metais. Em menor grau, podem ocorrer rinite e asma.  

Indústria de alimentos: rinite e asma devido a farinha e seus contaminantes, como, por exemplo, ácaros, mofo, fumaça da cozinha ou pela própria comida, ovos, frutos do mar.  

Construção civil: a dermatite alérgica a mais comum pode ser causada por cimento (que contém o crómio é uma substância muito alérgica), resinas, adesivos e vernizes componentes.  

Trabalho industrial e metalurgia mecânica: dermatite de processamento de metais ou pelo pó resultante da micropulverização do metal, componente do óleo, tintas, soldas.  

Trabalho com madeira: rinite e asma devido ao pó de madeira, madeira, exótico, componentes de vernizes e colas, resinas utilizadas na composição de camadas ligadas compósitos.  

Recomendações:  

No caso de suspeita de sintomas de alergia no trabalho, informar a empresa e procurar um local de atendimento especializado em Alergia, para que seja feito o diagnóstico e para detectar quais os possíveis agentes que causam a reação alérgica.  

Avaliar se o(a) trabalhador(a) está recuperado e capacitado para desempenhar a sua atividade e se necessitará de medidas preventivas adequadas para evitar a recorrência dos sintomas. A avaliação médica apontará se há necessidade de adaptação ou de mudança de função.  

O uso correto dos equipamentos de proteção individual, com especial atenção para o uso, limpeza e manutenção dos equipamentos de proteção individual (luvas, máscaras, etc.).   Nos casos de alergia ao látex é conveniente portar identificação, em especial nos casos de necessidade de procedimento cirúrgico.  

O uso de equipamentos de proteção e orientações dadas ao trabalhador podem interferir na diminuição e controle da irritação relacionada à ocupação. A melhoria das condições de ventilação da área de trabalho, redução da exposição e o uso de equipamentos de proteção individual contribuirão para aumentar a segurança no trabalho e a diminuição das alergias ocupacionais.

Fonte: ASBAI





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